sábado, 19 de abril de 2008

Citações - O bom estagiário de TI (ou outra profissão qualquer)

Opa opa....

Mais um post instrutivo...

Retirado de: http://www.linhadecodigo.com.br/Artigo.aspx?id=1455

Publicado em: 19/09/2007

Por Paulino Michelazzo.


Engraçado quem nunca fui estagiário. A vida me tirou do banco da escola diretamente para o profissionalismo e se vão quase vinte anos desde que isso aconteceu. Dizendo isso você pode estar pensando “mas como está escrevendo sobre este assunto se nunca passou por isso?” Bem, eu não preciso ser um hobbit para escrever sobre a Terra Média não é mesmo? A experiência destes anos todos levou-me a ter sob custódia dezenas de estagiários os quais sempre tentei mostrar que aquele período de “molho” era simplesmente uma etapa a ser transposta para o futuro de sua carreria. Neste meio tempo aprendi com eles principalmente como não ser um estagiário. Quer ouvir um pouco? Então vamos lá.


Um pouco de teoria chata

Pela atual legislação de nosso país (lei aprovada em 27/06/07[1] na Câmara dos Deputados[2]) o estágio é “o ato educativo supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa a preparação metódica para o trabalho de educandos que estejam frequentando o ensino regular, em instituições de educação superior, de educação profissional e de ensino médio”. Trocando toda esta fala bonita em miúdos, o estágio é aquela educação dentro do ambiente de trabalho onde o futuro profissional irá exercer sua profissão, servindo para que este possa colocar em prática o que está ou esteve aprendendo no banco da escola, com supervisão de um mentor.


Dito isso alguns leitores poderão já dizer: “mas o estágio que conheço não é nada disso, é trabalho forçado!”. Eu sei nobre colega. E não somente eu, mas parece que nossos legisladores também acordaram para o fato que muitas empresas estavam usando o manto do estágio para mão-de-obra barata, principalmente por não incidirem vários impostos e tampouco ser caracterizado vínculo empregatício com a empresa. Mas vamos deixar de lado a questão legal e trabalhista do assunto pois ela pode ser vista em vários sites na Internet[3] e também lendo o projeto de lei aprovado na Câmara. Vamos falar sobre o estagiário, vamos falar de você.


Lembro-me ainda hoje de um dos melhores estagiários que comigo trabalhou. Garotão ainda, tinha acabado de sair da faculdade. Boas notas, se virava bem no inglês e no espanhol e tinha um “quê” de diferente de todos os que entrevistei. Alguma coisa me dizia que ele seria futuramente um ótimo profissional e resolvi contratá-lo. Na primeira semana de estágio, ainda meio fora de forma e duro no teclado, faz um DELETE FROM tabela sem uma cláusula WHERE. Resultado: todo o banco de dados de um dos nossos clientes desapareceu em questão de segundos. Branco como vela, veio me contar sua proeza e saber como poderia voltar atrás, mas já tendo a certeza que estaria no olho da rua. Ao contrário do que pode-se imaginar, somente recuperei um backup com os dados e expliquei que quando se apaga, tem-se dizer o que está se apagando. Para encurtar a história, nunca mais cometeu o mesmo erro, aprendeu e hoje é um profissional que tenho o prazer de, sempre que posso, carregá-lo comigo para trabalharmos juntos.


Voltando da historieta, muitos estudantes odeiam estágio. Alguns inclusive tentam tudo para não estagiar. Acham que é uma grande besteira e somente uma imposição da instituição de ensino que frequenta. Longe disso, o estágio é o “warm-up” de uma carreira e quando bem aproveitado (e supervisionado) pode se tornar um perfeito laboratório principalmente para aprender como fazer e como não fazer as coisas. Desta forma, o aproveitamento do estágio não é somente uma questão de “cumprir horas”, mas sim poder estar na tenra idade diante de bons (ou maus) profissionais que irão balizar aquilo que irá fazer no futuro. E o que você, como estagiário pode fazer para tornar este treino uma pole-position?


Seja responsável

Claro que as baladas, viagens e oportunidades de paqueras mil fazem a cabeça de qualquer garoto pirar. Esta é a época do deslumbre, do descobrimento, da experimentação. Mas responsabilidade deve ser o primeiro ponto a ser levado em questão quando se está estagiando. Tire da cabeça que por não existir um vínculo empregatício com a empresa que você é turista e pode entrar ou sair a hora que bem entender. Também existem tarefas que devem ser feitas e nós, profissionais, pouco queremos saber se por causa de um porre da noite anterior você não terminou determinado código. Isso é problema seu e que está criando um outro problema. Então meu amigo, responsabilidade! Se quer passar o fim de semana na orgia com aquele monumento que conheceu numa balada, sem problema nenhum. Mas não se esqueça que na segunda-feira seguinte estão esperando você no escritório, mesmo que seja numa maca.


Mas a responsabilidade vai muito além disso. Ela passa também pelas questões de informações sigilosas, dos equipamentos que usa e até mesmo pelo que escuta nos corredores. Sempre fique atento no que está fazendo e pense sempre se são corretas suas atitudes. Estágio não é playground, é trabalho e futuro (o seu).


Aquele que é responsável possui pontos muito grandes sobre o gênio indomável. É uma pessoa que pode-se contar sempre e que não precisa ser monitorada constantemente. Mas cuidado, ser responsável não é ser escravo. Jogue limpo para que joguem limpo com você em todas as oportunidades. Faça a sua parte com responsabilidade e aprenda a falar não quando não existe como fazer algo. Milagre é coisa rara até mesmo para os mais fervorosos.


Não tenha vergonha

Você não é um profissional e por isso não é obrigado a saber tudo. Aliás, mesmo os profissionais de longa data não sabem tudo. Diante deste fato não tenha vergonha de dizer “não sei” e inclusive aproveite este “não sei” ao seu favor: “eu não sei como se faz isso, mas vou procurar aprender para lhe dar uma resposta”. Com isso, fica caracterizado que você é honesto e também interessado em solucionar os problemas que aparecem em sua frente.


Fuja dos chavões “isso é fácil” ou “isso é bico”. Um pequeno código pode se tornar uma dor de cabeça tremenda e você ficar em falta com sua palavra. Dê sempre certeza no que fala, mesmo que seja para “não sei”. É preferível um não sei com 100% de certeza do que um “eu sei” com 50%.


Comporte-se

No mundo da programação não é raro ver empresas que aceitam profissionais de todas as tribos. Cabeludos, nerds, roqueiros, almofadinhas e todo o tipo de expressão pessoal. Mas convenhamos, não é nada legal você estar em uma empresa onde todos usam gravatas e você aparecer de skate e camiseta do Sepultura. Nada contra, cada um tem seu jeito e sua forma de ver o mundo. Mas se você não suporta um terno, não invente de trabalhar em uma companhia onde este é o “uniforme” do dia-a-dia. Procure uma que aceita seu jeito de ser (ou que incentive, inclusive) para que possa fazer sua parte sem pressão de todo mundo comentando sobre o “maluco de TI”.


O comportamento não é só a vestimenta, mas também aprender a falar e ouvir. Nada mais chato que aquele contador de vantagens, piadas ou pior, de casos. A empresa não é mesa de bar e alguns de seus colegas podem até achar engraçado na primeira vez. Depois, começa a se tornar chato e sua imagem horrível. Cuidado com o que fala e para quem fala. Seu superior não é “meu” e tampouco “mano” e a secretária do departamento não é “aquela gostosa”. As pessoas possuem nomes e títulos que, aceite você ou não, devem ser respeitados. Ou você gostaria que seu estagiário o cumprimentasse: “aí mano, certo?!” Coloque-se na posição deles no futuro pois certamente lá estará.


Curiosidade não mata o gato

O que mais prezo numa pessoa é a curiosidade. O questionamento do “por quê” determinada coisa é assim e não assada fez com que tenhamos hoje telefones, carros, aviões, satélites e tudo o que a vida moderna nos proporciona, sendo certamente a grande mola das invenções humanas. Via de regra quando se está na etapa do estágio, se é jovem com todo o gás. Então o necessário é dar vazão a este gás de uma forma direcionada, aproveitando o conhecimento daqueles que já estão na estrada há mais tempo e questionar, perguntar sempre.


A maioria dos estagiários toma uma atitude passiva diante de tudo aquilo que é apresentado, se tornando então um robô. Vá além disso, querendo saber como seu colega chegou a determinado objetivo, que caminhos traçou, como transpôs os obstáculos e anote tudo. Esta bagagem será de grande valia em seu futuro como profissional.


Ser curioso não é visto como um problema, mas sim como uma qualidade pouco aproveitada nos dias de hoje. Entretanto tome cuidado com a dose. Algumas coisas não se deve perguntar pois o nível de responsabilidade ou ainda os perigos existentes no conhecimento sobre determinado assunto podem lhe trazer problemas.


Aproveite-se da empresa

A maioria das empresas (principalmente em TI) possuem uma vasta literatura técnica e também uma profusão de softwares que você pode estudar e ampliar seus conhecimentos. Algumas delas inclusive incitam seus estagiários a estudar além do que a escola ensina, seja por meio de cursos de idiomas, certificações ou ainda cursos internos. Participe de tudo, mostre interesse e amplie seus conhecimentos. Aproveite-se destas oportunidades para melhorar seu curriculum e ampliar suas oportunidades no futuro.


Mas aproveitar-se não quer dizer que você pode pegar aquele manual do Counter Strike e imprimir naquela maravilhosa laser colorida em alta resolução. Isso é falta de responsabilidade. Da mesma forma, não faça cópias de softwares que não permitem cópias e tampouco instale em sua máquina aplicativos que não são aceitos. A questão de segurança é muito importante dentro do mundo corporativo e não é feita para dar emprego para determinados profissionais. Esqueça o regojizo de usar a rede corporativa como seu centro de downloads de filmes e músicas. É melhor pegar a grana do estágio e pagar uma linha DSL em casa e deixar sua máquina o dia todo fazendo download (lembra-se da responsabilidade?).


Crie sua rede de contatos

Também conhecido como networking, a rede de contatos é aquela que lhe trará as melhores oportunidades e posições no futuro. Acredite, ela realmente funciona tanto para o lado bom quanto para o lado ruim. Se você é um bom profissional, competente e responsável, certamente seu ex-colega de trabalho ou superior tecerão as melhores palavras sobre você quando precisar usá-los como referência. Mas se ao contrário disso os defeitos superam em muito as qualidades, pode ter certeza que terá que mudar de cidade. Neste aspecto o dito popular que notícia ruim é mais rápida que rastilho de pólvora cabe com perfeição.


Cuidado! Rede de contatos não é Orkut e tampouco Facebook. Se você quer criar uma rede de contatos online, use uma das várias corporativas existentes. As anteriormente citadas servem mais para fofoca do que qualquer coisa. Ademais, não é colecionando figurinhas num site que se cria uma rede de contatos. É necessário efetivamente ter contato com a pessoa, ligar em seu aniversário, convidar para um happy-hour ou almoço, se fazer presente. Da mesma forma, ser solícito quando necessário é algo que sempre conta e também muito lembrando no momento de uma recolocação. Ninguém vai deixar de falar que você sempre ajudou, sempre apoiou e sempre foi “pau prá toda obra”. Somente tome cuidado para não se tornar um verdadeiro puxa-saco. Estes morrem afogados.


E no frigir dos ovos

Se você quer realmente ser um profissional, aja como tal. Uma pesquisa[4] realizada por um dos maiores grupos de RH do país em 2004 mostra que somente 6% dos estagiários são efetivados. O problema: falta de profissionalismo. O estágio deve ser visto como parte de sua carreira e não somente como uma tarefa a ser executada. Tenha paixão no que faz e faça bem feito. O mercado procura bons profissionais e estes muitas vezes são ou foram estagiários comprometidos não somente com o que trabalham, mas também com tudo a sua volta. Se você não faz a sua parte, infelizmente não podemos fazer a nossa.


Sucesso!

* Paulino Michelazzo é desenvolvedor web desde 95 e escreve com regularidade para vários canais na Internet e revistas nacionais e internacionais. Atualmente é Systems Developing Specialist na missão da ONU – Organização das Nações Unidas no Timor-Leste.



[1] http://www2.camara.gov.br/internet/homeagencia/materias.html?pk=105968

[2] Infelizmente o site do Senado está fora do ar e não foi possível verificar se o mesmo foi aprovado nesta casa.

[3] http://www.google.com/search?q=legisla%C3%A7%C3%A3o+de+estagi%C3%A1rios&ie=utf-8&oe=utf-8


Postagem Original de: http://www.linhadecodigo.com.br/Artigo.aspx?id=1455


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quinta-feira, 10 de abril de 2008

Distribuições Linux - Damn Small Linux - Download

DSL com o servidor grafico JWM



Damn Small Linux, também conhecida como DSL, é uma distribuição linux baseada, inicialmente no Knoppix, mas hoje, incorpora muitas funcionalidades do Debian. É conhecida por ser muito pequena: o iso da última versão estável - 4.1 - tem menos de 50 MB, cabendo em um mini-CD.

A distribuição também é muito leve: segundo o seu website, ela é capaz de rodar em um sistema 486DX com 16 MB de memória RAM. DSL pode ser executada a partir de um CD (live CD) - inclusive um mini-CD - sem instalação no disco rígido. É possível ter um sistema funcional em um computador sem disco rígido. Ela também pode ser executada a partir de um pen drive. Pode ser instalada no disco rígido.

O Damn Small Linux também inclui capacidades que facilitam a customização e instalação de extensões, inclusive com a adição de novos programas a um sistema rodando a partir de um live CD.Em 30 de dezembro de 2006, a distribuição está em 8º lugar no ranking de visitas do site Distrowatch.


História

DSL foi originalmente concebido e mantido por John Andrews. A comunidade agora inclui Robert Shingledecker, que criou o sistema MyDSL, DSL Control Panel, e outras funcionalidades.

DSL foi originalmente baseado no Model-K, uma versão enxuta do Knoppix com 22 MB de tamanho, mas logo depois optou-se por utilizar o Knoppix, que permitia remasterizações mais
faceis e outros melhorias O história completa do desenvolvimento do DSL podem ser encontrados
nesta página.


Aplicativos e capacidades


Segundo o seu website, DSL possui:


Segundo o seu website, DSL possui:


DSL-N


Existe uma distribuição semelhante à DSL, chamada
DSL-N, ou Damn Small Linux Not. Ela é desenvolvida por alguns dos mesmos desenvolvedores da DSL. Ao contrário da DSL, ela não tem um limite rigoroso de tamanho, o que possibilita a inclusão do linux 2.6 (em contraste à DSL, que utiliza linux 2.4) e aplicativos baseados em GTK2. Apesar de não ter um limite rigoroso de tamanho, os criadores da DSL-N se esforçam para mantê-la compacta[1]. O tamanho da versão 0.1RC4 da DSL-N é de 95 MB[2].


Boot options


As opções Boot são também chamados de "cheat codes" no DSL, Knoppix e Morphix.
Com elas, se a Detecção automática de hardware falhar, ou se o usuário quiser usar algo diferente que as configurações padrão (linguagem, linguagem do teclado, VGA, Modo Gráficos seguro ou em modo texto ...), o DSL permite ao usuário inserir um ou mais códigos no prompt de inicialização. Se nada for digitado, DSL irá inicializar com as opções padrão. Os "cheat codes" podem modificar a auto-detecção de hardware, como tambem afetam o GUI. A "cheat codes" códigos podem ser vistas na propria inicialização do DSL ou também no DSL Wiki.VersionsA versão padrão é o DSL LiveCD. Existem também outras versões disponíveis:

* Instalação "Frugal": "DSL's 'cloop' image", o DSL é instalado, como um único arquivo, para uma partição do disco rígido. Esta é provavelmente mais viável e segura do que uma instalação tradicional no disco rígido, uma vez que o aquivo não pode ser modificado diretamente; todas as mudanças feitas apenas são armazenados na memória e descartadas após a reinicialização.

  • * "dsl-version-embedded.zip": Inclui QEMU para utiliazar o DSL dentro do Windows ou Linux.
  • * "dsl-version-initrd.iso ':-Integra o normalmente separado "cloop image" na imagem do initrd; isso permite inicialização via rede, usando PXE. A opção padrão é a boot "toram", exige, pelo menos, 128mb ram.
  • * "Dsl-version-syslinux.iso ': Boots usando o syslinux disquete imagem, em vez de emulação isolinux; para PC's muito antigos que não podem inicialiazr com isolinux.
  • * "Dsl-version-vmx.zip ': Uma máquina virtual que pode ser executado em VMware Workstation ou VMware Player.
  • * DSL-N: Uma versão ampliada da DSL, que excedam o limite de 50 MB-mini-CDs. DSL-N utiliza a versão 2 do widget toolkit GTK + e 2,6 versão do kernel do Linux. A última liberação de DSL-N, 0.1RC4, é de 95 MB de tamanho.


Pode-se também iniciar DSL usando um disquete de boot criado a partir de uma das imagens disponíveis( 'bootfloppy.img'; 'bootfloppy-grub.img'; 'bootfloppy-usb.img', ou 'pcmciabootfloppy.img'), em muito Computadores antigos, onde o BIOS não suporta o El Torito Inicializável CD Specification. O DSL kernel seja carregado do disquete para a RAM, depois que o kernel executa DSL a partir do CD ou drive USB.

DSL foi portado para o console Xbox vídeo game como X-DSL. X-DSL exige um Xbox modificados. Ele pode correr como um LiveCD ou ser instalados para o Xbox disco rígido. Os usuários também têm executado X-DSL a partir de um drive USB flash, usando o adaptador USB incluídos com Phantasy Star Online, que liga para a ranhura do cartão de memória e inclui uma porta USB 1,1. X-DSL botas em um baseado em GUI X11; o Xbox controlador pode ser usado para controlar o ponteiro do mouse e digite o texto utilizando um teclado virtual. X-DSL possui um Fluxbox desktop, com programas de e-mail, navegar na Internet, Processamento de textos e reprodução de música. X-DSL pode ser customizado pelo download de extensões da mesma MyDSL servidores como DSL.


By Wikipedia


Site do Desenvolvedor: http://www.damnsmalllinux.org/


Downloads:
Damn Small Linux CD:
Tamanho: 49MB

Link:Versão ISO Padrão:

http://gulus.usherbrooke.ca/pub/distro/DamnSmallLinux/current/dsl-4.2.5.iso
http://ftp.heanet.ie/mirrors/damnsmalllinux.org/current/dsl-4.2.5.iso

Versão embedded:

http://gulus.usherbrooke.ca/pub/distro/DamnSmallLinux/current/dsl-4.2.5-embedded.zip
http://ftp.belnet.be/packages/damnsmalllinux/current/dsl-4.2.5-embedded.zip


Versão initrd:

http://gulus.usherbrooke.ca/pub/distro/DamnSmallLinux/current/dsl-4.2.5-initrd.iso
http://ftp.belnet.be/packages/damnsmalllinux/current/dsl-4.2.5-initrd.iso


Versão syslinux:

http://gulus.usherbrooke.ca/pub/distro/DamnSmallLinux/current/dsl-4.2.5-syslinux.iso
http://ftp.belnet.be/packages/damnsmalllinux/current/dsl-4.2.5-syslinux.iso

Versão para maquina virtual VMware:
http://ftp.heanet.ie/mirrors/damnsmalllinux.org/current/dsl-4.2.5-vmx.zip
http://distro.ibiblio.org/pub/linux/distributions/damnsmall/current/dsl-4.2.5-vmx.zip

Versão DLS-N:
Tamanho: 93MB

http://gulus.usherbrooke.ca/pub/distro/DamnSmallLinux/dsl-n/current/dsl-n-01RC4.iso
http://ftp.belnet.be/packages/damnsmalllinux/dsl-n/current/dsl-n-01RC4.iso
http://ftp.heanet.ie/mirrors/damnsmalllinux.org/dsl-n/current/dsl-n-01RC4.iso


Baixe manualmente os aplicativos para o DSL aqui:

http://gulus.usherbrooke.ca/pub/distro/DamnSmallLinux/mydsl/
http://ftp.belnet.be/packages/damnsmalllinux/mydsl/
http://ftp.heanet.ie/mirrors/damnsmalllinux.org/mydsl/
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quarta-feira, 9 de abril de 2008

Distribuições Linux - Debian Linux - Download


Debian é simultaneamente o nome de uma distribuição não comercial livre (gratuita e de código fonte aberto) de GNU/Linux (amplamente utilizada) e de um grupo de voluntários que o mantêm à volta do mundo. Uma vez que o Debian se baseia fortemente no projecto GNU (e a distribuição oficial do Projeto GNU é Debian), é usualmente chamado Debian GNU/Linux. O Debian é especialmente conhecido pelo seu sistema de gestão de pacotes, chamado APT, que permite: atualizações relativamente fáceis a partir de versões realmente antigas; instalações quase sem esforço de novos pacotes e remoções limpas dos pacotes antigos.

O projecto Debian é mantido por doações através da organização sem fins lucrativos Software in the Public Interest (SPI).

O nome Debian vem dos nomes dos seus fundadores, Ian Murdock e de sua mulher, Debra. A palavra "Debian" é pronunciada em Português como Débian.

Várias distribuições comerciais baseiam-se (ou basearam-se) no Debian, incluindo: Linspire (antigo Lindows), Xandros, Kurumin, Debian-BR-CDD, Ubuntu Linux e Libranet.

Está actualmente a decorrer trabalho para portar o Debian para outros kernels livres para além do Linux, incluindo o Hurd e o BSD. Para já, no entanto, ainda é muito mais preciso descrever o Debian como uma "Distribuição Linux", sem mais qualificações.

História

O Debian foi fundado em 1993 por Ian Murdock, ao tempo estudante universitário, que escreveu o Manifesto Debian que apelava à criação de uma distribuição Linux a ser mantida de uma maneira aberta, segundo o espírito do Linux e do GNU.

O Projeto Debian cresceu vagarosamente e lançou suas versões 0.9x em 1994 e 1995, quando dpkg ganhou notoriedade. Os primeiros ports para outras arquiteturas iniciaram em 1995, e a primeira versão 1.x do Debian aconteceu em 1996.


Bruce Perens substituiu Ian Murdock como líder do projeto. Ele iniciou a criação de vários documentos importantes (o contrato social e o free software guidelines) e a legítima umbrella organization (SPI), bem como liderou o projeto através dos lançamentos das versões da ELF/libc5 (1.1, 1.2, 1.3).


Bruce Perens deixou o projeto em 1998 antes do lançamento da primeira versão Debian baseada em glibc, a 2.0. O Projeto continuou elegendo novos líderes e fazendo mais duas versões 2.x, cada qual incluindo mais ports e mais pacotes. APT foi lançada durante este tempo e o Debian GNU/Hurd também iniciou-se.


O ano de 1999 trouxe as primeiras distribuições Linux baseadas em Debian, Corel Linux e Stormix's Storm Linux, hoje descontinuadas mas que iniciaram o que é hoje uma notável tendência às distribuições baseadas em Debian.


Perto do ano 2000, o projeto se direcionou ao uso de repositórios de pacotes e à distribuição "testing", alcançando um marco maior no que se refere aos arquivos e o gerenciamento de lançamentos. Em 2001, os desenvolvedores iniciaram conferências anuais, Debconf, com conversas, workshops, e a recepção aos usuários técnicos. A versão 3.0 de 2002 incluiu mais do que o dobro do número de pacotes da versão anterior e estava disponível para cinco novas arquiteturas.


Debian celebrou o seu décimo aniversário em 16 de Agosto de 2003, com muitas festas de aniversário em todo o mundo.


Versões do Debian


O ciclo de desenvolvimento das versões do Debian passa por três fases:


  • "Unstable" - instável
  • "Testing" - teste
  • "Stable" - estável

Quando as versões estão na fase "testing" elas são identificadas por codinomes tirados dos personagens do filme Toy Story. Ao se tornarem "stable" as versões recebem um número de versão (ex: 4.0).


Versões, codinomes e datas em que se tornaram "stable":


  • 4.0 -- Etch, 8 de abril de 2007
  • 3.1 -- Sarge, 6 de junho de 2005
  • 3.0 -- Woody, 19 de julho de 2002
  • 2.2 -- Potato, 15 de agosto 2000
  • 2.1 -- Slink, 9 de março de 1999
  • 2.0 -- Hamm, 24 de julho 1998
  • 1.3 -- Bo, 2 de junho de 1997
  • 1.2 -- Rex, 1996
  • 1.1 -- Buzz, 1996

A Versão "testing" atual é a "Lenny".


A versão "unstable" terá sempre o nome Sid (também um personagem do filme Toy Story).

Organização do Projeto


O projecto Debian é uma organização voluntária com três documentos de fundação:


  • O contrato social Debian que define um conjunto de princípios básicos, a partir dos quais os membros devem basear as suas actuações;
  • As linhas mestras do software livre Debian, que clarificam o que se quer dizer com o termo "free software", largamente referido no contracto social;
  • A constituição Debian, que descreve a estrutura organizacional para tomadas de decisão formais dentro do projecto, e enumera os poderes e responsabilidades do Debian Project Leader, o Debian Project Secretary e os programadores Debian em geral.

Os programadores Debian elegem um líder para o projeto entre os seus rankings todos os anos. O líder do projeto Debian tem vários poderes especiais, mas o seu poder não é absoluto. Ele pode ser contactado e a sua decisão revertida, pelo voto dos programadores de acordo com o processo de General Resolution. Na prática, isto ocorre com alguma freqüência. (Normalmente apenas a eleição do líder do projeto Debian ocorre no âmbito do General Resolution, mas já ocorreu várias vezes.)


O líder do projeto Debian é empossado para delegar a sua autoridade, e a vários programadores são confiadas responsabilidades especiais delegadas pelo líder, como por exemplo a equipa Debian System Administration (que possui a password do root das máquinas do projecto), e o Release Manager, que decide os objectivos da release de distribuição, supervisiona o processo e toma a decisão final de quanto libertar uma release. Muitos dos delegados mantêm-se nas suas posições durante vários mandatos dos diferentes líderes; as posições mais importantes são mantidas por membros de grande confiança e há muito tempo activos no projecto, e existem muito poucas mudanças mesmo quando muda o líder do projeto.


Uma lista das posições mais importantes no Projecto Debian está disponível em the Debian organization webpage. Muitos, mas não todas estas posições são delegadas pelo líder do projeto.

Recrutamento de Programadores, Motivação, e Demissão


O projecto Debian tem um fluxo constante de pessoas que desejam ser Programadores. Estas pessoas devem passar por um processo onde é estabelecida a sua identidade, motivação, conhecimento dos objectivos do projecto (definido no Contrato Social), e competência técnica. Estão disponíveis mais informações sobre o processo do "New Mantainer" em A página do New Mantainer do Debian.

Os Programadores Debian juntam-se ao projecto pelas mais variadas razões. No passado foram citadas várias razões, que incluem:


  • o desejo de retribuir à comunidade de Software Livre (praticamente todos são utilizadores de software livre);
  • o desejo de ver algumas tarefas de software realizadas (alguns vêem a comunidade dos utilizadores Debian como um sítio de valor para testar e provar a validade de novo software);
  • um desejo de fazer, ou manter o Software Livre competitivo em relação a alternativas proprietárias;
  • o desejo de trabalhar mais perto de pessoas que partilham as mesmas atitudes, interesses e objectivos (o sentido de partilha das pessoas da comunidade do projecto Debian normalmente não é experimentado por elas nos seus empregos pagos);
  • o simples prazer do processo iterativo de desenvolvimento e manutenção de software (alguns programadores têm um nível de dedicação e refinamento do software quase obsessivo).


Os Programadores Debian podem demitir-se das suas posições em qualquer altura, enviando a sua intenção à lista privada do projecto (ou apenas aos Debian System Administrators, se quiserem ser mais discretos). As suas contas serão então apagadas e as suas chaves criptográficas removidas do Project keyring (que permite o upload de pacotes assinados por eles, para que sejam aceites no arquivo).

Ciclo de vida dos pacotes Debian


Cada pacote Debian tem um mantenedor (tipicamente, apenas um, mas ocasionalmente pequenas equipes de programadores supervisionam peças de software particularmente complexas). É da responsabilidade dos mantenedores manter o ritmo de acordo com as (caso existam) versões definidas pelos autores do software (a que se chama "upstream"), garantir a portabilidade do pacote com as arquitecturas que o Debian suporta, garantir que o pacote é compatível com a política técnica do Debian, corrigir defeitos no pacote reportados pelos seus utilizadores (que também podem ser outros programadores Debian), e melhorias aos pacotes efectuados pelos seus autores que o farão mais fácil de utilizar, mais configurável, mais seguro e por aí fora.


Periodicamente, um mantenedor de pacotes faz uma release de um pacote fazendo o upload para o directório "incoming" do arquivo de pacotes do Debian (ou usando uma "upload queue" que periodicamente transmite em batch os pacotes para o directório incoming). Após um intervalo (um dia actualmente), o directório incoming é verificado por um processo automático que garante que o upload está bem formado (todos os ficheiros obrigatórios estão no sitio) e que o pacote tem a assinatura digital -- produzida por software compatível com o OpenPGP-- do programador Debian. Todos os programadores Debian têm chaves públicas. Os pacotes são assinados devido a duas razões: 1) para permitir verificar se pacotes não assinados, que podem ter sido enviados hostilmente, não serão processados no futuro; e 2) para permitir a contabilização no caso de um pacote conter um bug sério, uma violação de política ou código malicioso.


Se o novo pacote é validado como: correctamente, assinado e bem formado, é instalado no arquivo, para uma área chamada "pool". Inicialmente, todos os uploads de pacotes aceitos no arquivo são apenas disponibilizados na versão "unstable", que contem a versão mais recente de cada pacote. No entanto, o novo código é também código não experimentado, por isso os pacotes são mantidos nesta área de desenvolvimento/QA durante vários dias (a duração exacta depende da urgência do upload).


Para um pacote passar da área de desenvolvimento/QA para a versão "testing" -- ou seja, o grupo de pacotes que são candidatos a fazer parte da próxima release da distribuição Debian -- tem de cumprir vários critérios:


  • tem de ter estado na área QA durante uma duração apropriada de tempo;
  • não pode ter nenhum bug "release-critical" a ele associado (bugs tão sérios que fazem com que não possam ser libertados);
  • tem de ser compilado para todas as arquitecturas planeadas para a release (noutras palavras, pacotes para arquitecturas não libertadas existem apenas na versão de desenvolvimento/QA, não na versão release-candidate);
  • não pode depender de versões de nenhum pacote que não cumpra as condições anteriormente definidas


Desta forma, como é de esperar, um bug release-critical num pacote de que vários pacotes dependam, como por exemplo uma shared library, pode impedir muitos pacotes de entrarem na área de testes, porque essa biblioteca é considerada deficiente.


Periodicamente, o Release Manager, que é um delegado do Debian Project Leader, em concordância com as linhas mestras anunciadas aos programadores alguns meses antes, decide fazer uma release. Isto ocorre quando todo o software importante está razoávelmente up-to-date na versão "release-candidate" para todas as arquitecturas para as quais está planeada a release e quando todos os outros objectivos definidos pelo Release Manager foram atingidos. Nesta altura, todos os pacotes na "release-candidate" passam a fazer parte da "release".


Não é possível a um pacote -- particularmente a um antigo, estável e alterado frequentemente -- pertencer a mais do que uma versão ao mesmo tempo. As versões são apenas colecções de apontadores para a "pool" de pacotes acima mencionada.

By Wikipedia


Download
Links:


Recomendo utilizar um Acelerador/Gerenciador de download.


Não tem Gerenciador de Download? Use o Free Download Manager:


Clique Aqui para baixa-lo


Tutorial: Como baixar com o Free Download Manager


DVD1:
Tamanho: 4.4 GB

http://cdimage.debian.org/debian-cd/4.0_r3/i386/iso-dvd/debian-40r3-i386-DVD-1.iso

http://linorg.usp.br/iso/debian/4.0_r3/i386/iso-dvd/debian-40r3-i386-DVD-1.iso

DVD2:
Tamanho: 4.4 GB

http://linorg.usp.br/iso/debian/4.0_r3/i386/iso-dvd/debian-40r3-i386-DVD-2.iso
http://cdimage.debian.org/debian-cd/4.0_r3/i386/iso-dvd/debian-40r3-i386-DVD-2.iso

DVD3:
Tamanho: 4.1 GB

http://linorg.usp.br/iso/debian/4.0_r3/i386/iso-dvd/debian-40r3-i386-DVD-3.iso
http://cdimage.debian.org/debian-cd/4.0_r3/i386/iso-dvd/debian-40r3-i386-DVD-3.iso

Nao sabe instalar?
Acesse o Guia de Instalação:
http://www.debian.org/releases/stable/i386/apa


.

sábado, 5 de abril de 2008

Distribuições Linux - Puppy Linux - Download



Puppy Linux é uma distribuição LiveCD Linux iniciada por by Barry Kauler. Puppy é muito pequeno, e desenvolvido para ser seguro, fácil de usar e completamente customizável. Todo o sistema operacional e todos os outros aplicativos rodam da memória RAM. Algumas aplicações inclusas tais como SeaMonkey/Mozilla, AbiWord, Sodipodi, Gnumeric, e Gxine/Xine. A distribuição foi desenvolvida do zero, não é baseada em nenhuma outra destribuição.


A última versão é a 3.01, lançada em 15 de outubro 2007.

Características


Puppy pode ser muito útil para computadores antigos, como um disco de emergência, como uma demonstração do Linux, ou como um sistema operacional de proposta geral. Pode ser feito o boot através:


  • do USB/pendrive ou outro dispositivo de amazenamento via USB (flash-Puppy)
  • do CD-ROM (live-Puppy), com seis opções diferentes.
  • do Zip drive ou LS-120/240 SuperDisk (zippy-Puppy)
  • diretamente do hard drive (hard-Puppy)
  • de uma rede (thin-Puppy)
  • de uma emulação (emulated-puppy)
  • do disquete boot disk que carrega todo o resto do sistema através do USB drive, CD-ROM, ou do HD.

A instalação uma versão do Puppy no HD, USB drive, Zip disk, etc. pode ser feita usando o Live-Puppy.


GUI

Puppy vem com a escolha de dois servidores gráficos: X.org (full-featured) e Xvesa (lightweight). Existe um guia durante o processo de incialização para que o usuário escolha o servidor gráfico apropriadamente para sua placa de video e monitor. Ao fim da guia o usuário irá ser apresentado ao desktop e a um gerenciador de janelas; por padrão o WM mais popular nas versões do Puppy é o JWM. A nova edição 2.15 da comunidade agora provê o IceWM por padrão.


Os pacotes DotPup do IceWM , Fluxbox e do Enlightenment estão disponíveis sob o link Puppy Linux Wiki.


Quando é feito o boot do sistema, todos os pacotes são descomprimidos em uma área da memória RAM, o "ramdisk". O computador necessita ter pelo menos 128 MB de RAM ( com não mais que 8 MB compartilhado de video) para qualquer um dos Puppy's, para carregar no ramdisk, entretanto é possível rodar com apenas 48 MB de RAM, porque parte do sistema pode ser mantida no HD e no pior caso, pode ser usada do próprio Live CD.


Os aplicativos são escolhidos sobre várias restrições. Os aplicativos do Puppy GUI são considerados rápidos e funcionais. Porque um dos principais objetivos da distribuição é ser extremamente fácil de usar, e existe um número bom de wizards que fazem os processos de configuração do sistema pelo usuário.



Gerenciador de Pacotes

Puppy Linux vem com dois gerenciadores de pacotes, PupGet e DotPup, para usar enquanto roda.


Puppy Unleashed está disponível para criar um live CD customizado. Existem mais de 500 pacotes que podem ser colocados ao CD do Puppy. Uma maneira fácil de construir sua distribuição customizada viascript permite ao usuário escolher os pacotes preferidos.


Puppy Linux 2.10 usa o script T2 SDE para criar a os pacotes binários base.



História

Puppy versão 2.14 (86.5 MB) usa o SeaMonkey, baseado no Mozilla, como o seu suite para internet ( web browser e cliente de e-mail ). Vem em diferentes tamanhos.


  • A versão padrão usa o AbiWord como o processador de texto de 68 MB; uma imagem do live CD com o Mozilla Firefox tem 52.4 MB; completo Mozilla tem 55.3 MB; com Opera tem 49.6 MB.
  • De 96.1 MB "Chubby Puppy" vem com o OpenOffice.org com todas as ferramentas.
  • De 39.9 MB "BareBones Puppy" sem nenhuma GUI,
  • e uma de 83 MB "zdrv" edição padrão, que contém muitos drivers para o melhor funcionamento da máquina.

Atravéz do Morphix, Puppy Linux é uma das poucas distribuições Live CD capazes de salvar arquivos para o próprio Live CD (multisession), Permitindo aos usuários o carregamento de arquivos, e mais importante, adicionar programas e configurar o sistema no próprio CD. Puppy-multisession tem 55.7 MB.


A série 1 do Puppy roda confortavelmente em várias marcas de hardware. Para os novas máquinas, a versão USB pendrive pode ser melhor (Mesmo que o boot pelo drive USB não seja diretamente suportado pela BIOS, o boot pelo disquete pode ser usado para lança-lo). É possível rodar o Puppy Linux com o Windows 9x/Windows Me. Também é possível, se a BIOS não suportar o boot do drive USB, fazer o boot pelo CD e manter as informações do usuário no pendrive; isto será salvo ao desligar e será lido ao iniciar novamente.


By: Wikipedia
Site do Desenvolvedor: http://www.puppylinux.org/
Downloads:

Puppy Linux CD:
Tamanho: 99MB
Link:
http://distro.ibiblio.org/pub/linux/distributions/puppylinux/puppy-3.01-seamonkey.iso
http://ftp.nluug.nl/ftp/pub/os/Linux/distr/puppylinux/puppy-3.01-seamonkey.iso



Distribuições Linux - Slackware Linux - Download



Slackware Linux é o nome de uma das mais antigas e conhecidas distribuições (sistema operacional e conjunto de aplicativos) do Linux; é a mais antiga distribuição que permanece mantida, além de ser, junto com suas derivadas, a distribuição Linux mais UNIX-like existente.


Criada em meados de 1993 e mantida por Patrick Volkerding, a Slackware (ou simplesmente "Slack") tem como objetivo manter-se fiel aos padrões UNIX, rejeitando também ferramentas de configuração que escondam do usuário o real funcionamento do sistema. Além disso a Slackware é composta somente de aplicativos estáveis (e não de versões beta ou pré-releases). Nos anos 90, por um bom tempo outras distribuições Linux foram avaliadas com base em sua compatibilidade com o Slackware. Se no começo ainda trabalhava só, ao longo dos anos Patrick Volkerding acabou aceitando a ajuda de alguns colaboradores, muito poucos por sinal, a fim de o ajudarem no desenvolvimento da distribuição.


Por sua concepção UNIX-like, o Slackware e seus derivados fazem uma abordagem bastante diferente das outras distribuições populares como Red Hat, Fedora, Debian, Gentoo, SuSE, e Mandriva. Sua política de incluir somente aplicativos estáveis e nenhuma interface gráfica de configuração específica a apenas essa distribuição. Há quem diga: "Quando você conhece o Slackware, você conhece Linux; quando conhece Red Hat, tudo que você conhece é o Red Hat"...


Simplicidade e estabilidade são duas características marcantes nesta distribuição muito comum em servidores, distribuição que procura ser uma distribuição "leve", sem enfeites e rápida, e que é muito apreciada por usuários mais experientes. Apesar de o termo "slack" ser uma gíria para preguiça em inglês, em "Slackware" o termo "slack" está relacionado à definição feita pela chamada Slack Church of the SubGenius (Igreja dos Sub-Gênios). De acordo com esta organização, "slack" significa ter "senso de liberdade, independência e originalidade para alcançar suas metas pessoais". Dessa forma, o nome "Slackware" traduz bem a filosofia do sistema, que não possui ferramentas gráficas de configuração (apenas as do KDE, por exemplo) que fazem tudo pelo usuário, o que inibe o seu "slack". Assim sendo, as configurações do sistema são feitas a partir da edição de documentos de texto, por isso sendo a preferida entre os usuários mais experientes.


Toda versão Slackware é estável. Também existe sempre uma versão current que intermedia entre a versão estável atual e a próxima, mas dessa jamais há imagens para download: os respectivos pacotes precisam ser baixados um por um dos da pasta "current" nos repositórios do Slackware e instalados, igualmente um por um, com o comando upgradepkg do pkgtool. Para quem faz questão de um Slackware totalmente current, a opção mais eficaz é baixar e instalar o Swaret, um instalador gráfico que faz esses upgrades automaticamente.


Possui seu próprio gerenciador de pacotes, o pkgtool (installpkg, upgradepkg, removekpg, explodepkg, makepkg), sem gerenciamento de dependências (existem programas que adicionam esse gerenciamento, como o slapt-get e swaret). O formato dos pacotes .tgz é bastante simples, similar a um .tar.gz contendo apenas os arquivos a serem instalados em suas respectivas pastas em relação à raiz do sistema, além de um script com comandos complementares para a instalação.


O Slackware Linux é um Sistema Operacional livre, ou seja, está disponível na Internet e todos têm acesso ao código-fonte, podendo então melhorá-lo ou adaptá-lo às próprias necessidades.


A versão atual da distribuição é o Slackware 12.0. disponibilizado em 2 de julho de 2007. É a primeira versão a vir com kernel 2.6 é a que mostra mais inovações e mudanças em relação com as anteriores, Alem do kernel 2.6.21.5, que na época do lançamento era o mais atual já mostrando uma mudanças na concepção do slackware que não costuma ultilizar o último release do kernel, ela conta com três inovações que resultaram em muita polemica que é o HAL, a glibc 2.5 e o GCC 4.1.2, a primeira é uma camada de abstração de hardware que fornece auto-mount para o sistema indo contra a filosofia original do sistema, mas inserido por causa da dependência do KDE pelo mesmo e a segunda são as bibliotecas de C do projeto GNU essa era a versão mais recente da mesma no lançamento da distribuição e foi muito contestada a sua utilização por ser um pacote crucial para o sistema e por ser muito novo ser sucetivel a instabilidade, já o GCC 4.1.2 gerou polemica devido a falta de compatibilidade de codigos antigos com os compiladores da nova serie do GCC indo novamente de encontro a filosofia slackware que busca estabilidade.


O Slackware 12.0 possui a GCC 4.1.2, o kernel Linux 2.6.21.5, KDE 3.5.7, Xfce 4.4.1, Xorg 7.2.0 e a suíte SeaMonkey 1.1.2 que substitui a suíte Mozilla e Firefox 2, além de todos os utilitários habituais. Por falar no kernel, Essa versão não é capaz de fazer boot pelo disquete e vem apenas com a versão 2.6.21.5 no CD em 4 modos generic-2.6.21.5 (generico contendo os hardwares mais comuns dentro do kernel e o resto modularizado), generic-2.6.21.5-smp (mesmo que anterior com suporte a multiprocessamento / HT), huge-2.6.21.5 (kernel que contem praticamente tudo que existe de suporte a hardware embutido no kernel a custo de um peso imenso(huge) na hora do carregamento) e o huge-2.6.21.5-smp (mesmo que o anterior mas com suporte a multi-processamento).

História e Nome


A primeira versão do Slackware, o 5.00, foi lançada em 16 ou 17 de julho de 1993[1] pelo Patrick Volkerding, fundador e programador líder do projeto. Era baseada na distribuição SLS Linux (Softlanding Linux System) e fornecida em forma de imagens para disquetes de 3½ polegadas, disponibilizadas em file transfer protocols (ftps) anônimos.

O nome "Slackware" vem do termo "Slack". Como já mencionado, o termo é definido pela Slack Church of the SubGenius (Igreja dos Sub-Gênios).

Em 1999, os números das versões do Slackware mudaram diretamente de 4.0 a 7.0. Isso foi explicado por Patrick Volkerding [2] como um esforço de marketing para mostrar que o Slackware estava tão atualizado como as outras distribuições Linux entre as quais muitas já tinham números de release como 6 naquele momento (como o Red Hat, por exemplo, que publicava toda revisão de sua distribuição com um acréscimo de 4.1 para 5.0 ao invés de 3.1 para 3.2, como o Slackware o fazia).

Em 2005, Patrick Volkerding esteve seriamente doente e o futuro desenvolvimento do Slackware tornou-se incerto, tanto que em naquele ano ele ficou praticamente incapacitado de trabalhar; muitos esperavam sua morte e, assim, o fim do Slackware. Mas ele se recuperou e retomou o desenvolvimento do Slackware.

Em 2005, o ambiente de desktop GNOME foi removido do futuro release[3] pendente (10.2) e ficou entregue a suporte e distribuição pela comunidade. A remoção do GNOME foi vista como significativa por alguns na comunidade Linux porque esse ambiente desktop é encontrado em muitas distribuições Linux. Não obstante, diversos projetos baseados na comunidade preencheram a lacuna do GNOME no Slackware, oferecendo distribuições GNOME completas como o GWARE, o FreeRock GNOME e o Dropline GNOME para o Slackware.

Ao longo da história do Slackware, sempre houve distribuiçoes e LiveCDs baseados nele. Umas distribuições populares derivadas do Slackware, entre elas College Linux, GoblinX, SLAX, VectorLinux, JoLinux, Zenwalk, AliXe e Kate OS.

by: Wikipedia

Download:
Slackware 12.0 em DVD
Tamanho: 3.6GB
http://slackware.mirrors.tds.net/pub/slackware/slackware-12.0-iso/slackware-12.0-install-dvd.iso
http://slackware.cs.utah.edu/pub/slackware/slackware-12.0-iso/slackware-12.0-install-dvd.iso
http://carroll.cac.psu.edu/pub/linux/distributions/slackware/slackware-12.0-iso/slackware-12.0-install-dvd.iso
http://ftp.ntua.gr/pub/linux/slackware/slackware-12.0-iso/slackware-12.0-install-dvd.iso
http://ftp.lip6.fr/pub/linux/distributions/slackware/slackware-12.0-iso/slackware-12.0-install-dvd.iso

Há tambem a versão do Slackware 12.0 em 6 Cd's
Para baixa-los basta apagar dos links acima a parte final ("slackware-12.0-install-dvd.iso")

terça-feira, 1 de abril de 2008

Distribuições Linux - Kurumin Linux - Download



O Kurumin é mais uma distribuição Linux desenvolvida pela equipe do Guia do Hardware e alguns colaboradores, que se tornou rapidamente uma das distribuições Linux mais usadas no Brasil.


Todos os componentes do sistema são abertos, permitindo ao utilizador usar, distribuir, ver inclusive modificar os scripts de configuração e desenvolver versões modificadas do sistema.


Além do fato desta distribuição estar totalmente em português, existem algumas outras mais valias que tornam este sistema operacional num sistema bastante fácil de usar, mesmo para quem está habituado ao Windows!


O Kurumin é a distribuição Linux mais fácil de usar, funciona diretamente a partir do CD, detectando o hardware da máquina e se o utilizador quiser pode ser instalado rapidamente. Todos os scripts, ferramentas de configuração, menus, etc. são escritos diretamente em Português do Brasil, ao invés de serem escritos em Inglês e depois traduzidos. Isso faz com que tudo seja muito mais familiar.



Muitas pessoas têm apontado o Kurumin como sendo não apenas mais fácil de usar do que outras distribuições Linux, mas também mais fácil que o próprio Windows. Um dos grandes feitos do Kurumin passa pelos ícones Mágicos, pois o Kurumin inclui mais de 400 scripts e ferramentas de configuração, organizados no Clica-Aki, o Painel de Controle do Kurumin.


Estes scripts incluem funções para instalar novos programas, configurar servidores, configurar placas wireless e softmodems, firewall e muitas outras funções úteis. O que é “complicado” noutras distribuições, pode ser feito com poucos cliques no Kurumin. Esta “distro” também suporta muito bem qualquer tipo de multimidia, basta instalar o suporte para mais formatos de vídeo e suporte de DVDs protegidos através dos ícones mágicos e conseguirá ver até mesmo vídeos via streaming chegados via browser, usando o MplayerPlugin. O Kurumin é a distribuição com melhor suporte para programas Windows. Pode-se utilizar o Windows dentro de uma máquina virtual, usando o VMware Player (que instala através do Kurumin-EMU, disponível no Iniciar > Escritório), ou utilizar os programas diretamente usando o Wine (disponível através dos ícones mágicos). Também pode utilizar jogos do Windows através do Cedega.


Já inclui um conjunto completo de drivers para modems e placas wireless. O Kernel 2.6 atualizado faz com que estejam disponíveis versões recentes dos drivers para outros dispositivos. Faça o download do kurumin gratuitamente e grave num cd. Experimente-o no modo Live CD , se tiver interessado basta ir ao painel de controle e através de lá instalar o Kurumin numa partição seguindo os passos dados pela ajuda que vai aparecendo.




Kurumin Linux 7 Versão Final revisada:
Tamanho: 648 MB

Links:
http://fisica.ufpr.br/kurumin/kurumin-7.0r3.iso
http://darkstar.ist.utl.pt/pub/kurumin/kurumin-7.0r3.iso
http://espelho.pop-sc.rnp.br/mirror/pub/kurumin/kurumin-7.0r3.iso
http://mirrors.uol.com.br/pub/kurumin/kurumin-7.0r3.iso

Link FTP:
ftp://ftp.las.ic.unicamp.br/pub/kurumin/kurumin-7.0r3.iso

Kurumin Linux 7 Light:
Versão Reduzida com menos programas
Tamanho: 182 MB

Links:
http://fisica.ufpr.br/kurumin/kurumin-light-7.0.iso
http://darkstar.ist.utl.pt/pub/kurumin/kurumin-light-7.0.iso
http://espelho.pop-sc.rnp.br/mirror/pub/kurumin/kurumin-light-7.0.iso
http://mirrors.uol.com.br/pub/kurumin/kurumin-light-7.0.iso

Microsoft lança sistema operacional Singularity

Redação do Site Inovação Tecnológica
06/03/2008
Pesquisas em software

O novo sistema operacional não é voltado para computadores pessoais, mas para uso em pesquisas acadêmicas em diversas áreas. O Singularity, cujo lançamento vinha sendo adiado há anos, pode ser baixado gratuitamente para uso acadêmico e não-comercial.


A idéia do Singularity é prover uma nova plataforma para a pesquisa de soluções inovadoras de software nas áreas de linguagens de programação, ferramentas dos mais diversos tipos, além da própria área de sistemas operacionais.


Processos isolados

O novo sistema operacional utiliza um conjunto abstrato de instruções que permite a criação de camadas totalmente isoladas, no interior das quais os programas podem rodar sem interferir uns com os outros. São os chamados processos isolados, ou SIP na sigla em inglês ("Software Isolated Processes").


Confiabilidade e robustez

Os SIPs, segundo a empresa, garantem o isolamento seguro de cada processo, sem a carga adicional exigida pela proteção por domínios de hardware. No Singularity, cada programa, driver de dispositivo ou serviço do sistema operacional roda em seu próprio SIP.


Um SIP não pode compartilhar memória e nem modificar seu próprio código. Isso dá ao sistema operacional um nível de confiabilidade e robustez que não é encontrado nos sistemas operacionais domésticos.

Arquitetura Singularity



Links:
Projeto Singularity
Download Singularity Research Development Kit (RDK)



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